Luís Marques Mendes homenageia o Papa, reafirmando o impacto da sua liderança entre crentes e não crentes e destacando o desafio de suceder um líder tão transformador.
Parlamentares madeirenses ressaltam o 25 de Abril como marco central da autonomia, destacando a necessidade de estabilidade enquanto apontam para desafios sociais e institucionais.
João Bosco Mota Amaral recorda com orgulho as primeiras eleições da Assembleia Constituinte, destacando o reforço da autonomia política e o impulso dado à democracia em Portugal.
O líder do Chega censura a visão idealista dos discursos de altos cargos na sessão do 25 de Abril, pedindo maior realismo para enfrentar os problemas do país.
Lideranças de esquerda condenam a decisão do Governo de postergar as celebrações do 25 de Abril, realçando que os princípios democráticos da Revolução ecoam os ensinamentos do Papa Francisco.
O líder parlamentar defende que o adiamento dos concertos, em respeito pelo luto nacional pelo Papa, foi necessário e acusa a oposição de criar controvérsia infundada.
O Parlamento celebra o 51.º aniversário da Revolução, em clima de luto nacional pelo Papa Francisco, adiando as festividades do Dia do Trabalhador.
Marcelo Rebelo de Sousa homenageia o Papa Francisco, evidenciando a comunhão entre os ideais do pontífice e os princípios revolucionários do 25 de Abril.
Após a sessão solene dos 50 anos do 25 de Abril, deputados de vários partidos entoaram "Grândola, Vila Morena", destacando o legado revolucionário da canção de José Afonso.
Vice-presidente da Assembleia do PSD defende a eliminação da violência doméstica e alerta para os riscos democráticos oriundos das redes sociais, num discurso que ecoou amplamente.
O presidente da Assembleia defende que o fortalecimento da democracia passa por resultados palpáveis, respeito pelos princípios fundamentais e a união de diferentes visões.
Mariana Mortágua critica o adiamento das celebrações do 25 de Abril e alerta para um futuro ofuscado pelas desigualdades e a ascensão de novos fascismos.