No primeiro dia da campanha para as Legislativas de 18 de maio, os líderes partidários debateram temas cruciais como imigração e saúde, apresentando diferentes visões para o futuro do país.
A campanha para as Legislativas de 18 de maio teve início este domingo, culminando com um debate entre os oito líderes dos partidos, onde diversos tópicos foram abordados, incluindo imigração, saúde e habitação.
A jornada começou de forma intensa, com os líderes a lançarem as suas propostas e visões em todo o país, antecipando a ida às urnas, que pode ocorrer já no dia 11 para os adeptos da votação antecipada.
Entre os discursos proferidos, destacam-se algumas frases que marcaram o primeiro dia de campanha:
Pedro Nuno Santos (PS): "A retórica sobre a imigração utilizada pela AD e pelo Governo visa apenas rivalizar com o Chega, sem qualquer proposta verdadeiramente diferente."
Luís Montenegro (PSD): "As oposições em Portugal parecem centradas apenas em criticar o Governo, esquecendo-se de reconhecer os acertos quando estes ocorrem."
Rui Rocha (Iniciativa Liberal): "A esquerda é a responsável pela estagnação a que o país chegou. Precisamos de uma solução de centro-direita que traga reformas reais."
André Ventura (Chega): "Se ser destrutivo significa erradicar a corrupção, então sim, somos destrutivos."
Catarina Martins (BE): "O PS e o PSD não se distinguem: ambos pedem mais votos para governar às custas uns dos outros."
Em resumo, com 15 dias de campanha pela frente, os líderes convocam os eleitores a tornarem-se agentes activos na decisão do futuro do país.