Política

Ventura aposta numa mudança radical nas eleições

há 6 horas

O líder do Chega, André Ventura, manifestou a sua convicção de que os eleitores irão rejeitar os partidos que compõem o Governo, clamando por uma nova era.

Ventura aposta numa mudança radical nas eleições

No decorrer de uma arruada em Portimão, André Ventura, presidente do Chega, reiterou a sua expectativa de que os cidadãos portugueses optem por dar "um cartão vermelho" aos partidos que sustentam o atual Governo, enfatizando a crescente exigência de mudança por parte da população.

Durante o evento, que ocorreu em frente ao casino da Praia da Rocha, explorado pela empresa Solverde, Ventura afirmou que este é o tempo para o Chega assumir o governo do país. "Estamos a sentir nas ruas que o Luís Montenegro já não representa o que os portugueses querem", afirmou, assinalando que se aproxima um momento de transformação. O líder do Chega mencionou que os cidadãos estão desejosos de enfrentar questões como a corrupção e a opacidade da política, tendo conseguido captar a atenção de muitos que anseiam por um futuro diferente.

A caravana do Chega deslocou-se ao Algarve, um dos círculos eleitorais onde obteve sucesso nas últimas legislativas, realizando duas arruadas consecutivas. Na primeira, na zona central de Portimão, mais de duzentos apoiantes estiveram presentes, enquanto que na segunda, junto à Praia da Rocha, a participação desceu para algumas dezenas.

Como já é habitual, as atividades contaram com a presença da PSP, garantindo a segurança. Venturosamente, a campanha do Chega intensificou-se no início da segunda semana, superando as expectativas com mais eventos do que os inicialmente planeados.

Além das arruadas, Ventura promoveu ainda um "convívio noturno com o presidente do Chega" num bar em Faro, demonstrando a sua intenção de se aproximar da população, especialmente da juventude. Em resposta a uma crítica do ex-ministro socialista Duarte Cordeiro, Ventura desvalorizou o comentário, reafirmando a sua postura de integridade na política.

Em vários momentos, o presidente do Chega mostrou-se confiante na vitória nas legislativas de 18 de maio, tratando o apoio que tem recebido de cidadãos de todas as idades como um sinal de orgulho e afirmação no Chega, e tendo como objetivo o desmantelamento do status quo político em Lisboa.

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