Paulo Rangel, líder da AD no Porto, afirma que a sua força política é "das contas justas" e critica o PS por não ter gerido o país de forma eficaz.
Paulo Rangel, cabeça de lista da AD pelo Porto, afirmou hoje que a sua força política é a "da justiça nas contas", destacando que apresentam resultados corretos, mas com um forte sentido de justiça social. O político não hesitou em criticar o PS, mencionando que o governo socialista apenas "geriu" o país, sem implementar as mudanças necessárias.
Durante um comício na Escola Secundária de Paredes, no distrito do Porto, Rangel mencionou que "era uma vez um Governo que, em apenas onze meses, fez mais do que o PS em oito anos", acusando a gestão socialista de ter estagnado o país. "O PS paralisou o país e limitou-se a gerir, enquanto a AD, liderada por Luís Montenegro, está aqui para transformar Portugal", enfatizou.
Rangel citou a ministra da Juventude, Margarida Balseiro Lopes, ao afirmar: "Nós não somos o partido das contas certas ao estilo de Mário Centeno, Pedro Nuno Santos ou António Costa. Somos a força das contas justas, porque fiscalizamos as contas e promovemos a justiça social".
O líder da AD exemplificou esta diferença mencionando a situação dos professores e criticando o PS por alegar a falta de verbas para dignificar a carreira docente. "O atual Governo provou que é viável melhorar as condições dos professores e ativar a funcionalidade das escolas, terminando o ano com um superávit de 0,7%", realçou.
Rangel concluiu a sua intervenção salientando que o trabalho da AD "não está concluído" e apelou aos eleitores para que, nas legislativas de 18 de maio, permitam a continuidade do que considera ser uma governação necessária para o progresso do país.