Mundo

Enigma da Trágica Morte de Guarda Suíço no Vaticano Persiste

há 5 horas

O mistério em torno da morte de um guarda suíço no Vaticano, em 1998, permanece sem resposta, levantando teorias sobre crime e segredos escondidos.

Enigma da Trágica Morte de Guarda Suíço no Vaticano Persiste

Desde 1998, o Vaticano é palco de um enigma não resolvido. Três corpos foram encontrados nas proximidades da residência do Papa João Paulo II, a menos de 200 metros da sua porta. Entre eles estavam Alois Estermann, de 43 anos, comandante da Guarda Suíça, a sua mulher Gladys Meza Romero, de 49 anos, que tinha laços com a embaixada da Venezuela, e Cédric Tornay, de 23, cabo da mesma instituição.

O mais intrigante deste caso é que Estermann foi assassinado apenas algumas horas após ter assumido o comando da Guarda, um cargo que lhe foi atribuído pelo próprio Papa. A versão oficial não convenceu o Papa nem a opinião pública, e desde então, o assunto ficou quieto.

Diversos investigadores levantaram suspeitas sobre um possível encobrimento de um crime numa das instituições mais respeitáveis do mundo. Algumas teorias apontam para uma relação extraconjugal entre os envolvidos, enquanto a narrativa oficial sugere que o crime ocorreu em meio a uma disputa de poder envolvendo o Opus Dei e os maçons da Cúria, que visavam controlar a Guarda Suíça.

O mistério que envolve estas mortes continua sem esclarecimentos, e o que realmente aconteceu naquela trágica noite permanece envolto em incógnitas, conforme reporta o ABC, que, novamente, tentou obter mais respostas sem sucesso.

Tags:
#MistérioVaticano #GuardaSuíça #SegredosNãoRevelados