Ativistas da Climáximo colocam cruzes em protesto contra Galp por mortes na onda de calor
Em resposta aos 284 óbitos registados em Portugal durante a onda de calor, ativistas invadiram a Galp, responsabilizando a empresa pelos mortes.

Na manhã de quarta-feira, ativistas da organização Climáximo realizaram uma ação de protesto na sede da Galp, localizada em Lisboa. Durante a invasão, foram colocadas 284 cruzes no átrio da empresa petrolífera, simbolizando as vidas perdidas devido ao calor excessivo que afetou o território português entre o final de junho e o início de julho.
Os ativistas afirmaram que o objetivo da manifestação era "expor a responsabilidade da Galp num verdadeiro massacre", em alusão ao elevado número de óbitos acentuado pelas condições meteorológicas extremas. A situação gerou uma onda de indignação, com os ativistas a exigirem uma reflexão sobre o impacto das empresas no ambiente e na saúde pública.