Devido a uma reprodução generalizada na rede elétrica, instituições superiores operam com serviços mínimos e cancelam aulas enquanto se reativa o fornecimento de energia.
Após uma falha que afetou várias cidades de norte a sul do país, as universidades estão a adotar um funcionamento em regime de serviços mínimos, sobretudo no que diz respeito à energia.
De acordo com o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), as instituições ajustam as suas operações para garantir a segurança cibernética e física, tendo em conta que as portas das instalações funcionam a eletricidade. Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro, sublinhou esta prioridade.
A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa optou por suspender as aulas a partir das 14h00, mantendo, contudo, o campus aberto por medidas de segurança para toda a comunidade académica.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação encontra-se a recolher informações sobre a situação nas escolas, enquanto a REN – Redes Energéticas Nacionais confirmou um corte generalizado no abastecimento elétrico em toda a Península Ibérica e em parte do território francês, iniciando os planos de restabelecimento por etapas.