Política

Pensionistas confiam no Governo, assegura líder do PSD

há 6 horas

Durante uma ação de campanha na Feira de Espinho, Luís Montenegro destacou a confiança dos pensionistas na liderança do primeiro-ministro, alertando para os desafios internacionais que o país enfrenta.

Pensionistas confiam no Governo, assegura líder do PSD

Luís Montenegro, presidente do PSD, conversou com jornalistas após uma ação de campanha em Feira de Espinho, onde esteve acompanhado pelo líder do CDS, Nuno Melo, e Paulo Rangel, cabeça de lista da AD no Porto. Montenegro exprimiu a sua satisfação pelo acolhimento entusiástico na sua cidade natal, afirmando que este sentimento é generalizado em todo o país.

"As razões para estarmos confiantes e empenhados aumentam, mas devemos também demonstrar humildade democrata e aguardar o veredicto do povo no próximo domingo", enfatizou, dirigindo-se particularmente ao eleitorado composto por pensionistas.

O líder da coligação PSD/CDS observou que "os pensionistas e reformados têm sentido a segurança e confiança que lhes transmitimos", sublinhando que as mensagens de apoio que recebeu ao longo da campanha refletem essa confiança. "Os pensionistas não estão apenas atentos a 'piropos' de campanha; eles acreditam nas palavras deste Governo e do primeiro-ministro, porque sabem que não são promessas vazias", frisou.

Embora não tenha mencionado diretamente a oposição, Montenegro criticou os que utilizam tácticas de intimidação junto dos eleitores mais idosos. "Nos últimos 11 meses, aumentámos os rendimentos das pessoas e trouxemos esperança aos jovens, mostrando a todos que é gratificante trabalhar e esforçar-se", acrescentou.

O líder do PSD fez também uma apologia da estabilidade económica nacional, mas não deixou de alertar para os riscos externos. "O nosso país está a experimentar crescimento económico e tranquilidade financeira, sem pressões nos mercados. Contudo, não estamos alheios ao que ocorre além-fronteiras. Estamos aqui para enfrentar os desafios e ultrapassar os obstáculos, e estou confiante de que o povo reconhecerá isso nas urnas", concluiu.

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