O Bloco de Esquerda revelou a sua banda sonora original mais tarde que os outros partidos, destacando as vozes dos seus fundadores, agora candidatos às legislativas.
O Bloco de Esquerda foi o último partido a divulgar a sua banda sonora original para a campanha eleitoral, utilizando as vozes dos seus três fundadores que regressam ao palco político como candidatos nas próximas legislativas.
O primeiro 'remix' foi apresentado durante o comício realizado na quarta-feira à noite, em Leiria, onde se ouviu Fernando Rosas a declarar: "50 fascistas no parlamento? Não, não pode ser. Vamos à luta outra vez".
A próxima fusão de voz e música eletrónica será interpretada por Francisco Louçã e será revelada no dia 13 de maio, em Braga. Por sua vez, a inclusão de Luis Fazenda será divulgada no dia 14 de maio, em Aveiro.
Outros partidos, como o PSD, a AD e o Chega, optaram por um formato de hino para os seus respetivos campanhas, tendo os seus líderes protagonizado refrãos que enfatizam temas como "mudança", "transformação", "esperança" e "Portugal".
O hino dos socialistas, assinado por Isaías Manhiça, apresenta o refrão: "O futuro é já: Ter coragem para mudar; Agora é Pedro Nuno Santos lá; Agora é coração Portugal".
A Coligação PSD-CDS repetiu ao longo do seu hino o lema "Deixa o Luís, Deixa o Luis trabalhar", sublinhando a ideia de que "Ele tem palavra, ele tem valor".
No hino do Chega, escrito e interpretado por Jay C, André Ventura é referido logo no início, com o refrão a enfatizar: "Chega de promessas e de corrupção; É a oportunidade da nossa nação; Chega de mentiras e doutrinação; Portugal merece esta transformação".
Por sua vez, o hino do PAN, que foi colocado nas redes sociais há três dias, lista as bandeiras do partido e deixa claro o apelo aos eleitores: "Útil, útil, útil é votar PAN; Por quem cuida da gente e o amanhã; Pelos animais, pela saúde mental; Útil é o voto que faz bem a Portugal".
Um total de 21 forças políticas participam nas eleições antecipadas que estão marcadas para o dia 18 de maio.