No Estádio La Cartuja, numa final repleta de emoções e controvérsias, o Barcelona superou o Real Madrid por 3-2 em prolongamento, com golos decisivos que incendiaram os adeptos.
Numa final eletrizante da Taça do Rei, o Barcelona sagrou-se campeão ao vencer o Real Madrid por 3-2, com a decisão a decorrer apenas nos prolongamentos. O encontro, disputado no Estádio La Cartuja, em Sevilha, destacou-se pela intensidade e pela polémica envolvendo a arbitragem desde os instantes iniciais.
Aos 11 minutos, a situação complicou para os merengues, quando Mendy, que regressava de lesão, teve de ser substituído por Fran García. Por monte lado, o Barcelona abriu o marcador aos 28 minutos com um golo impressionante de Pedri, que disparou as esperanças dos catalães.
Para tentar reverter a situação, o treinador do Real Madrid efetuou mudanças no intervalo, decisivamente colocando Kylian Mbappé na relva. O francês não tardou a fazer a diferença, igualando o marcador com uma cobrança de livre direto aos 70 minutos. Apenas sete minutos depois, Tchouaméni, a aproveitar um canto, recuperou a vantagem para os merengues.
Contudo, o Barcelona não se deixou dominar. Nos instantes finais da prorrogação, Ferrán Torres, que tem sido o melhor marcador da competição, fez o golo que empatou o jogo e levou a decisão para os prolongamentos. Na segunda parte do tempo extra, Koundé apanhou a bola à entrada da área e, com um golo magnífico, garantiu a vitória tão esperada.
Este confronto, carregado de momentos de puro espetáculo e tensão, entra para a história do El Clásico, marcando mais um capítulo memorável no eterno duelo entre Barcelona e Real Madrid.