O ex-líder do BESA não compareceu ao julgamento em Lisboa, solicitando presença por videoconferência, o que foi recusado pelos juízes.
Álvaro Sobrinho, que se apresentou com a justificativa de não possuir um visto válido para estar em Portugal, ficou obrigado a pagar uma multa de 204 euros devido à sua ausência na sessão inaugural do julgamento relacionado com o caso do Banco Espírito Santo (BES) em Angola.
O antigo presidente do BESA tentava acompanhar o processo à distância através de videoconferência, mas o tribunal considerou a sua falta "injustificada" e rejeitou o pedido. Assim, os juízes deram início ao julgamento, onde se encontram igualmente em causa Ricardo Salgado e outras figuras ligadas ao colapso do banco, enfrentando acusações de abuso de confiança, burla e branqueamento de capitais.
Este julgamento marca mais um capítulo na longa saga legal relacionada com o colapso do BES, que ocorreu há mais de dez anos.