Vítor de Sousa rompe o silêncio após preocupações sobre a sua saúde mental
Após semanas de silêncio, o ator Vítor de Sousa, de 78 anos, fala sobre o seu estado e agradece o apoio de amigos e fãs, embora recuse abordar a questão da sua depressão.
Vítor de Sousa, ator de 78 anos, reapareceu publicamente após um período de preocupações em torno da sua saúde mental. Na última semana, circulavam notícias que indicavam que o artista se encontrava sem contacto e recluso devido a uma depressão.
Em resposta ao clamor de preocupação que se espalhou nas redes sociais, com várias figuras, incluindo Simone de Oliveira, a tentarem contactá-lo, Vítor decidiu esclarecer a situação. Através de uma mensagem na sua página oficial do Facebook, o ator admitiu ter-se isolado e reconheceu que devia mais do que um simples silêncio aos seus seguidores e amigos.
“Reconheço que tenho sido injusto ao refugiar-me neste silêncio que me aflige”, escreveu Vítor. Ele enfatizou que não estava pronto para discutir a sua saúde mental, preferindo, em vez disso, mencionar que se encontra a lidar com “maleitas naturais” da idade.
A onda de apoio que recebeu nas últimas semanas pareceu tocar o coração do ator. Ele expressou a sua gratidão pelas mensagens de carinho que têm chegado até ele, terminando a mensagem com um “Um abraço fraterno e até breve”.
A preocupação em relação ao estado de Vítor começou quando Simone de Oliveira revelou em entrevista que não tinha conseguido contactá-lo, alertando que ele estava passando por uma depressão profunda. “Ele não atende ninguém. Está com uma depressão de tal modo que não fala com ninguém”, disse a cantora.
A informação sobre o estado do ator foi confirmada por Luísa Castel-Branco, que, numa recente emissão ao vivo, indicou que Vítor ainda se mantinha indisponível e sem atender telefonemas, referindo ainda que ele já enfrentou períodos de depressão anteriormente, especialmente após a morte da mãe e a diminuição dos seus projetos profissionais.
Importa lembrar que, caso esteja a enfrentar problemas de saúde mental, aconselha-se a procurar ajuda profissional junto de um psiquiatra ou psicólogo. Existem diversas linhas de apoio disponíveis para quem precisa de desabafar.