André Ventura, presidente do Chega, condenou emérgicamente o ataque a um agente da PSP na AIMA, em Lisboa, exigindo maior respeito pela segurança pública e questionando políticas de imigração.
O presidente do Chega, André Ventura, expressou a sua indignação face ao ataque a um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) ocorrido num centro de apoio da AIMA, em Lisboa. Classificando o incidente como um ato "violento e cobarde", Ventura manifestou a sua solidariedade para com o agente e todas as forças de segurança.
Na sua conta oficial na rede social X, o líder do Chega enfatizou que "o país precisa de ordem e respeito pela autoridade". Em post anterior, Ventura levantou questões sobre a imigração, perguntando se são "estes os 'imigrantes trabalhadores' que a esquerda deseja atrair, mesmo após agredirem polícias".
O melhor que se pode fazer, segundo Ventura, é "fora daqui, já!", complementando com o slogan da sua campanha, "Salvar Portugal".
A Polícia de Segurança Pública, contactada pela Lusa, informou que o agente estava em serviço nas instalações da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) quando um cidadão de nacionalidade estrangeira tentou atacá-lo com um x-ato. A PSP adiantou que o agente não sofreu ferimentos e que o motivo da agressão permanece indefinido. O suspeito foi desarmado e detido.
Luís Montenegro, primeiro-ministro, também reprovou o ataque ao agente, reforçando que a autoridade e a segurança dos polícias não podem ser comprometidas.