Desporto

Novos comandantes e juventude marcam arranque da I Liga 2025/26

Sete em 18 clubes da I Liga de futebol iniciam a época 2025/26 com treinadores novos, destacando-se Francesco Farioli no FC Porto e Carlos Vicens no Braga.

há 2 horas
Novos comandantes e juventude marcam arranque da I Liga 2025/26

Na temporada 2025/26 da I Liga de futebol, sete das dezoito equipas irão estrear novos treinadores, revelando-se uma tendência de renovação nas equipas técnicas. Entre os nomes mais destacados estão o italiano Francesco Farioli, que assume o comando do FC Porto, e o espanhol Carlos Vicens, que liderará o Sporting de Braga.

Com menos de metade dos clubes a optarem por mudar de treinador, 11 mantêm as suas equipas técnicas, com o Sporting a continuar aposta em Rui Borges, e o Benfica a manter Bruno Lage no leme.

Os clubes e os seus novos treinadores incluem o Tondela (Ivo Vieira), o Alverca (Custódio Castro), além de Moreirense (Vasco Botelho da Costa), Rio Ave (Sotiris Silaidopoulos) e Vitória Guimarães (Luís Pinto), todos à procura de um recomeço.

Dentre os estreantes, Farioli, Botelho da Costa, Silaidopoulos, Vicens e Luís Pinto são novos na I Liga, enquanto Ivo Vieira e Custódio Castro buscam criar impacto nas suas novas aventuras nas equipas promovidas.

Farioli chega ao Porto após uma época competitiva no Ajax, quase conquistando o título neerlandês, enquanto Vicens traz experiência de quatro temporadas como adjunto de Pep Guardiola no Manchester City.

Sotiris Silaidopoulos, que também se estreará como treinador principal, possui um historial como adjunto grego, enquanto Vasco Botelho da Costa e Luís Pinto, ambos com 36 anos, chegam ao principal campeonato após passagens pelos escalões inferiores.

Dentre os 18 treinadores da I Liga, uma interessante diversidade surge com quatro estrangeiros: Farioli (Itália), Vicens (Espanha), Silaidopoulos (Grécia) e Ian Cathro (Escócia), que iniciará a sua segunda temporada no Estoril Praia.

A média de idades entre os treinadores é também reveladora: sete têm menos de 40 anos, e apenas um ultrapassa os 50, o veterano José Mota, de 61 anos, à frente do AVS. Por outro lado, o mais jovem, João Pereira, de 33 anos, começará o seu segundo ano no Casa Pia, numa época que apresenta uma média de idade no comando de 42 anos.

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