"Melania Trump apela à paz num momento de crise, segundo Donald Trump"
Donald Trump revelou que Melania expressou o desejo de que a guerra cesse, especialmente em relação às crianças afetadas, durante uma conferência onde a carta foi discutida.
Na passada segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve a oportunidade de comentar a carta que a primeira-dama, Melania Trump, enviou ao presidente russo, Vladimir Putin. A missiva, que aborda as crianças que sofrem devido ao conflito, foi "muito bem recebida" por Putin durante um encontro no Alasca, onde os dois líderes discutiam a situação na Ucrânia.
Trump explicou que Melania se sentiu compelida a escrever a carta, sublinhando a sua aversão em ver o sofrimento humano, especialmente entre os mais jovens. "Ela odeia testemunhar algo assim, particularmente afetando crianças. E essas preocupações não se limitam a esta guerra", afirmou.
O presidente relembrou que a primeira-dama lhe pediu para transmitir que "ela adorava ver isto acabar", expressando não só orgulho, mas também uma profunda tristeza face às vidas perdidas. O desejo de Melania é um clamor por um futuro onde as tragédias e funerais não sejam uma constante nos noticiários.
A carta evidencia a visão de Melania sobre a necessidade de um esforço conjunto para assegurar dignidade e paz para todos. Nela, ficou patente a ideia de que "a inocência é superior à geografia, ao governo e à ideologia", e que como líderes, a responsabilidade vai além dos confortos pessoais.
Neste contexto alarmante, a inteligência militar ucraniana revelou novas evidências sobre o rapto e deportação de crianças de regiões sob ocupação russa. Documentos detalham o "deslocamento forçado" de jovens provenientes de Kherson, Zaporizhia, Donetsk e Luhansk, enquanto a situação continua a evoluir.